Viajar é uma das experiências mais enriquecedoras da vida, pois nos permite conhecer novas culturas, lugares e pessoas. No entanto, mesmo com todo o planejamento e preparação, as viagens podem apresentar alguns imprevistos que exigem muita habilidade e paciência.

Para os jovens que estão embarcando em um intercambio acadêmico, por exemplo, além de se adaptar a um novo idioma e a uma cultura diferente, eles precisam lidar com a responsabilidade de cuidar da casa, das despesas e de si mesmos.

Vida adulta que se chama, né? risos.

Longe de casa, a probabilidade de algum perrengue acontecer é infinitamente maior! Mas faz parte do processo e como lidamos com a situação faz toda diferença! O importante é ter calma e depois ver como lição aprendida.

Os alunos da Facens que estão em mobilidade acadêmica contam alguns desses “perrengues” durante seus programas e como isso contribuiu para seu desenvolvimento.

A tal independência!

É muito difícil morar num país completamente diferente do seu, ter que fazer tudo completamente sozinha, correr atrás das documentações (que NÃO são processos fáceis) sozinha. Ou até mesmo ficar gripada ou queimar os dedos e você mesma ter que se socorrer. [Por outro lado]… eu sei o quanto todos esses desafios me fizeram crescer e isso é muito bom. […]”.

Giovanna Stilben – Engenharia Mecânica (Ingolstadt, Alemanha)

De olho no câmbio!

Dentre as dificuldades vivenciadas sem dúvidas a oscilação do câmbio da moeda é o que mais atrapalhou o dia a dia, por se tratar de uma moeda cara. Portanto, é necessária uma atenção redobrada todos os dias para fazer a compra com as menores taxas de conversões. […]”.

Miguel Batista – Engenharia de Produção (Ingolstadt, Alemanha)

Hablas Alemão?

Apesar de estudar alemão por algum tempo a experiência do dia a dia é bem diferente. Boa parte dos habitantes da cidade não falam inglês fluentemente, então, a utilização de serviços mais básicos pode ser caótica dependendo do nível de interação necessária com os locais”.

Pablo Alves – Engenharia Elétrica (Ingolstadt, Alemanha)

Ah, a mala…

Fui a primeira a chegar em Lleida [na Espanha] […] e foi difícil carregar tudo sozinha, pois minha mala quebrou durante a viagem”.

Gabriela Santos – Engenharia Química (Igualada, Espanha)

O jetlag é real!

Adaptação tensa … os horários são muito distintos aos costumeiros do Brasil, além do fuso horário de 4 ou 5 horas à frente de casa (dependendo da época do ano). Mas nada como o tempo, torcendo para acostumar.”

Letícia Cabral – Engenharia Agronômica (Lleida, Espanha)

O choque térmico (e de realidade)!

Estava muito quente, e eu estava agasalhada por causa do frio do avião, então minha primeira percepção foi de cansaço. Eu estava com dor no pé, morrendo de calor, implorando por um banho… Mas eu estava tão feliz!”.

Vitória Amorim – Arquitetura e Urbanismo (Florença, Itália)

Tecla SAP!

Em diversos momentos tentei me comunicar em italiano com residentes para pedir informação ou solicitar um serviço e, assim que notavam a falta de fluência na minha fala, trocavam o idioma da conversação para inglês, o que não me aborreceu tanto já que tenho muito mais facilidade no inglês do que no italiano, mas me fez perceber que desenvolver minha fluência aqui não seria uma missão fácil.”

Júlia Ramos – Arquitetura e Urbanismo (Florença, Itália)