Alunos de Engenharia de Produção da Facens participaram da competição internacional sobre Supply Chain na “2nd African International Conference on IEOM” em dezembro de 2020.
Alan Vitor Cunha e Franklin Leonardo dos Santos conquistaram o primeiro lugar na competição de “Simulação” ao desenvolverem a simulação de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento), focando no tempo de espera de pacientes seguindo o protocolo Manchester.
Enquanto na competição de “Supply Chain and Logistics”, a aluna Laura Stuart Lamarca Soares conquistou o terceiro lugar com um projeto de revisão e parametrização para armazenar itens de estoque.
A Facens foi premiada na competição “CubeDesign Virtual 2020”, competição de desenvolvimento de pequenos satélites, realizada pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) entre outubro e dezembro de 2020. A equipe Facens³ concorreu nas categorias CUBESAT (com o melhor desempenho na categoria “Requisitos”) e CANSAT (1º lugar).
Desenvolvendo um sistema que engloba fatores como suprimento de energia, sensoriamento, sistema de comunicação e sistema de pouso, os alunos trouxeram uma conquista inédita para a Facens!
Quem é que não sonha em ter uma experiência fora do país? Estudar, conhecer novas pessoas, novas culturas, um novo idioma… já imaginou? Muita gente acha que tudo isso é impossível, mas nós estamos aqui para te ajudar! O primeiro passo? É dar o play nessa edição do Facens Cast!
O Thiago Cordeiro nos recebeu para um bate papo sobre planejamento e como você pode realizar o intercâmbio dos seus sonhos!
O DRI Facens, dando sequencia à serie de Webinars em parceria com o DRI Newton Paiva, realizou o evento: “Como eu posso me internacionalizar?” no dia 18 de novembro.
Neste webinar tivemos a presença de alunos regressos do programa de mobilidade das instituições contando sobre formas de acesso, processo seletivo, planejamento, entre outras dicas.
Não conseguiu assistir? Então confira agora e prepare-se cada vez mais para a sua jornada internacional:
Autoria de Rosi Vieira Coordenadora do Departamento de Relações Internacionais da Facens (DRI)
Se não houvesse tristeza, não saberíamos o que é felicidade. O mesmo exercício se aplica na distinção entre escuridão e luz, veloz e lento, frio e quente, bondade e maldade, interno e externo e assim por diante.
Seguindo a lógica acima, para que alguém seja considerado local é necessário haver o global, por exemplo. Só que alguém que se julga local, o seria de fato na essência? Algo questionável, se tivermos em mente à presença da dimensão local na produção da cultura global e vice-versa ou, indo além, se pensarmos na natureza da raça humana.
O ser humano sempre esteve em movimento, seja na busca por caça, melhores recursos naturais e terra fértil para o cultivo; seja na ampliação de suas fronteiras; seja na fuga contra a guerra ou de perseguição religiosa; seja na procura de um lugar que lhe proporcione oportunidade de emprego, melhor moradia etc.; seja no aprimoramento de seus conhecimentos; seja na execução de seu trabalho; seja na realização de um sonho em conhecer uma nova região ou país, entre outros fatores.
Contudo, é em meados do século XX que a mobilidade alcança escalas imensas por meio das transformações tecnológicas nos setores de transporte, mormente, da aviação. Prova disso, neste início do século XXI, a sociedade não titubeia em dizer ser conectada por viver num mundo integrado, ou nos termos dos estudiosos Ianni (2002) e Bauman (1999), globalizado. Esta impressão tem cada vez mais desenhado o senso comum de um mundo de interconexão e de integração de culturas e comunidades em detrimento do local ou da localidade.
O que levou o sociólogo britânico Roland Robertson (1992 e 1995) a refuta perspectivas homogeneizantes da cultura, apontando mediações da globalização aos distintos contextos sociais e trazendo para a luz da discussão a ideia do gLocal. Basicamente, ele defende que a globalização não significa o fim do local, enquanto realidade social. Segundo ele, o conceito de “glocalização” tem o mérito de restituir à globalização a sua realidade multidimensional; a interação entre global e local (gLocal) evitaria que a palavra “local” definisse apenas um conceito identitário, contra o “caos” da modernidade considerada dispersiva e tendente à homologia.
Curiosamente, o termo glocalização foi introduzido primeiramente, como estratégia mercadológica japonesa inspirada na dochakuka – palavra derivada de dochaku, que, em japonês, significa “o que vive em sua própria terra”, conceito originalmente referido à adaptação das técnicas de cultivo da terra às condições locais.
E você, leitor, já parou para pensar o quanto é gLocal? Global sem sair do Brasil e o quanto concede à cultura global do toque brasileiro de ser? Reflita e nos dê algum(ns) exemplo(s) disso na parte de comentário abaixo.
Referências: BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. IANNI, O. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 10. ed., 2002. ROBERTSON, R. Globalization: Social theory and global culture. Sage, 1992. ROBERTSON, R. et al. Glocalization: Time-space and homogeneity-heterogeneity. Global modernities, v. 2, n. 1, p. 25-44, 1995.
No dia 05 de novembro, o DRI, junto do Instituto de Línguas Facens/CCBEU e Departamento de Carreiras da Facens, promoveu o webinar “Empreendedorismo em tempos de crise”, ministrado por Lygia Pontes.
Lygia é consultora e palestrante em efica?cia e felicidade profissional e com experie?ncia como professora de relac?o?es profissionais e produtividade. Em 2017, devido ao que a motivou a empreender, foi selecionada para o YLAI, interca?mbio profissional promovido pelo governo dos Estados Unidos. É graduada em Relac?o?es Pu?blicas e possui MBA pela FGV.
O webinar abordou os cenários de crise, que são sempre um grande desafio para os profissionais. Para os empreendedores, pode ser ainda mais assustador. Afinal, se estruturar o próprio negócio ou projeto em um momento de tranquilidade já demanda muito tempo, dinheiro e energia, imagine quando o cenário é cheio de incertezas? Por isso, compreender a realidade é o primeiro passo para que o sonho de empreender seja alcançado. Em seguida, é necessário definir os caminhos a serem seguidos para, assim, a ação ser focada e claro, eficaz. Assim, foram apresentadas técnicas acessíveis e práticas para conquistar o seu objetivo de empreender, mesmo quando o cenário parece não ser favorável.
Como continuidade da atividade, os interessados poderão se inscrever no mini curso “English for Business and Entrepreneurship”, com duração de 5 semanas a partir do dia 17 de novembro. Mais informações no link de inscrição.
Estas atividades são parte do programa “O Futuro da Educação” de iniciativa da Missão Diplomática dos Estados Unidos no Brasil e de centros binacionais reconhecidos como Espaços Americanos no país, em Sorocaba está representado pelo CCBEU e Instituto de Línguas FACENS-CCBEU.