Você sabe o que é e para que serve o TOEFL iBT®?

Você sabe o que é e para que serve o TOEFL iBT®?

O domínio de um segundo idioma, que antes era um diferencial, vem se tornando cada vez mais um requisito obrigatório no mercado de trabalho.

Ainda mais se você tem interesse em oportunidades internacionais, dominar um segundo idioma e o idioma local do destino em que se pretende buscar essas oportunidades é imprescindível.

A gente já sabe também que a língua inglesa é uma das mais solicitadas por instituições internacionais e no mercado, uma vez que é a língua mais falada no mundo, segundo dados da Ethnologue (2020).

Algumas instituições de ensino e empresas internacionais, por exemplo, solicitam uma comprovação de proficiência na língua inglesa por meio de exame certificador. E é aqui que começamos a falar do TOEFL.

Test of English as a Foreign Language

Test of English as a Foreign Language (TOEFL), é um dos exames de proficiência de inglês mais conhecidos e utilizados no mundo, sendo reconhecido em mais de 150 países (incluindo Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Estados Unidos, Reino Unido e por toda a Europa e Ásia), segundo dados da sua administradora, a ETS (Educational Testing Service).

O teste mede todas as quatro habilidades acadêmicas em inglês – reading (compreensão e interpretação de texto), listening (compreensão e interpretação oral), speaking (fluência e dicção) e writing (redação).

TOEFL iBT (Internet Based Testé realizado via internet em centros aplicadores credenciados e avalia a capacidade de usar e compreender o inglês no ambiente acadêmico.

A prova tem duração média de 3h e sua pontuação total é 120 pontos (com intervalo de pontuação de 0 a 30 em cada habilidade).

Lembrando que não existe reprovação em um exame de proficiência, mas cada instituição define a pontuação mínima aceita para a oportunidade ofertada. Além disso, o exame possui a validade de dois anos, não sendo vitalício.

A preparação para um exame de proficiência, seja ele o TOEFL ou outro (pois existem diversos testes disponíveis no mercado), envolve:

  • ? a dedicação ao estudo da língua;
  •  a realização de simulados para se habituar ao modelo da prova e tempo disponibilizado;
  •  a definição do foco de utilização do exame (pois é importante saber qual pontuação pretende-se atingir);
  •  a busca por cursos preparatórios especializados nesse tipo de exame.

Facens é um Centro Oficial Aplicador do TOEFL iBT, possibilitando a realização da prova de proficiência em inglês por interessados de toda a região dentro do campus com toda infraestrutura, sendo as próximas datas de aplicação nos dias 18 de setembro e 06 de novembro de 2021.

Além disso, o nosso Instituto de Línguas Facens/CCBEU oferta cursos preparatórios para o exame com preço diferenciado do mercado para a comunidade Facens.

Para saber mais, entre em contato com o DRI Facens via e-mail dri@facens.br.

Texto original em: https://blog.facens.br/voce-sabe-o-que-e-e-para-que-serve-o-toefl-ibt/

A história dos Jogos Paralímpicos

Após o sucesso da edição dos Jogos Olímpicos de 2020 (2021), em 24 de agosto começou uma nova maratona de competições esportivas: os Jogos Paralímpicos de Tóquio.

Recheado de tecnologia e grandes expectativas para a quebra de grandes recordes mundiais, essa edição vai até 05 de setembro e o os atletas estão em busca de grandes resultados.

A primeira edição dos Jogos Paralímpicos ocorreu em 1960, na cidade de Roma (Itália), baseada nas competições esportivas realizadas na Inglaterra nos anos anteriores como forma de reabilitação para militares feridos durante a Segunda Guerra Mundial.

Com o sucesso das competições, o evento passou a ser realizado alguns dias após o encerramento dos Jogos Olímpicos, com o mesmo intervalo de quatro anos entre as edições.

Durante os Jogos Paralímpicos de Seul (Coreia do Sul) em 1988, o apoio do Comitê Olímpico Internacional foi essencial para a formação do Comitê Paralímpico Internacional (IPC).

Os jogos atuais são compostos por 27 modalidades esportivas, sendo esportes adaptados de acordo com os participantes (como o atletismo e a natação) e alguns exclusivos dos Jogos Paralímpicos (tais como o goalball – disputado por deficientes visuais – e bocha).

Além das adaptações de modalidades, os jogos também contam com diversos recursos tecnológicos para auxiliar no desempenho dos atletas, no fair play e, claro, nas transmissões.

Os Jogos Paralímpicos passaram a ganhar mais tempo de transmissão a partir dos anos 2000. Desde então, as competições são transmitidas em diversos canais oficiais pelo mundo todo.

Com o avanço da internet, o tema também passou a ser comentado e explorado cada vez mais pelos usuários, resultando em visibilidade, apoio e reconhecimento das modalidades e dos atletas.

O resultado desse sucesso também reflete na produção de conteúdos abordando o tema, como filmes, livros, podcasts, programas especiais e documentários.

Recentemente, estreou no serviço de streaming Netflix o documentário “Pódio para Todos” (“Rising Phoenix” no original) que acompanha por oito anos a história de nove atletas de diferentes países nos preparos para competir nos Jogos Paralímpicos, o terceiro maior evento esportivo do mundo.

Contendo entrevistas, filmagens de competição e do cotidiano de cada um deles, o documentário procura oferecer uma amostra sobre a jornada individual dos atletas em sua dedicação ao esporte.

O desempenho do Brasil nos Jogos Paralímpicos

O Brasil participa dos Jogos Paralímpicos desde 1972 e, até a última edição Rio 2016, mostrou uma grande evolução e é motivo de orgulho para todos nós!

Segundo levantamento do departamento de Ciências do Esporte do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), os atletas que representaram o país já conquistaram 301 medalhas na história. Ao todo, foram 87 de ouro112 de prata e 102 de bronze.

Fonte: Comitê Paraolímpico Brasileiro.

Comitê Paralímpicos Brasileiro compilou 20 perguntas e respostas para você saber mais sobre a participação do Brasil nesta edição e também em outras. Para ler mais, clique aqui.

Texto original em: https://blog.facens.br/voce-conhece-a-historia-dos-jogos-paralimpicos/

Exposição de gravuras japonesas “Ukiyo-e”

Exposição de gravuras japonesas “Ukiyo-e”

Ukiyo-e é um gênero de arte japonesa que data do século XVII, período Edo (Edo, conhecida hoje como Tóquio). Ela surgiu na época em que a família Tokugawa estava no governo país (março de 1603 a maio de 1868) e as artes foram bastante valorizadas.

Ukiyo-e significa retratos do mundo flutuante, vem a partir de um poema “Contos do Mundo Flutuante”, escrito em 1661 por Asai Ry?i, ele nos fala o que seria esse tal mundo flutuante:

Vivendo apenas o momento, voltando toda a nossa atenção para os prazeres da lua, da neve, das flores de cerejeira e das folhas de bordo; cantando canções, bebendo vinho, nos divertindo apenas em flutuar, flutuar; recusando-se a desanimar, como uma cabaça que flutua junto com a corrente do rio: isso é o que chamamos de mundo flutuante “

No início, as gravuras eram feitas com pincel, tinta preta e eram usadas para ilustrar livros. É no final do século XVIII que as elas ganham diversas cores e passam a ser feitas em xilogravura, técnica de impressão que usa madeira como matriz.

Essa técnica facilita a reprodução das obras em o todo o Japão, podendo assim, serem adquiridas por qualquer pessoa, e foi dessa forma que uma arte se torna tão popular.

As obras da exposição Ukiyo-e retraram cenas do cotidiano de uma forma bem delicada, como paisagens e cenas teatrais com atores e atrizes famosos. Até hoje as pinturas são produzidas da forma tradicional. 

Uma arte que inspirou muitos movimentos artísticos e artistas, tais como Degas, Mary Cassat e Van Gogh, que se inspirou na obra “Chuva repentina sobre a ponte”, de Shin Ohashi e Ataki, para produzir “Ponte na Chuva”.

Outro destaque é a obra “A grande onda“, uma das gravuras mais reproduzidas em todo o mundo, segundo Angus Lockyer, professor de História Japonesa da Universidade de SOAS, em Londres.

Com o objetivo de aproximar a comunidade da cultura do Japão e celebrar a edição Jogos Olímpicos de 2021 que acontecem em Tóquio, o DRI Facens (Departamento de Relações Internacionais), a Biblioteca Facens em uma parceria com Fundação Japão, trouxeram a exposição de gravuras japonesas “Ukiyo-e” para o Campus da Facens e também para o Smart Mall Facens.

Você também pode conhecer um pouco mais das obras no Facens Play:

Fonte: Blog Facens

Facens participa de projeto sobre mobilidade urbana com Universidade norte-americana

Facens participa de projeto sobre mobilidade urbana com Universidade norte-americana

O estudante de mestrado em Ciência da Computação da Florida Polytechnic University, Diego de Paula, desenvolveu um projeto de mobilidade urbana durante seus estudos na instituição, em parceria com a Facens.

As instituições de ensino são parceiras e o aluno encerrou o curso sob a tutela das duas equipes acadêmicas. O trabalho de conclusão, formatado para a cidade de Sorocaba (SP), contou também com o apoio do Grupo Splice.

Para a realização do projeto, o Grupo Splice, especialista em soluções de controle de tráfego, possibilitou que Diego extraísse e disponibilizasse dados de aproximadamente 50 sensores de trânsito que controla na cidade de Sorocaba, no interior paulista.

O objetivo do projeto é captar dados que possibilitem tomadas de decisão imediatas dos agentes de trânsito, em relação ao fluxo e melhor fluidez de veículos em vias congestionadas.

A Splice e o estudante estão integrando as novas informações captadas pelo projeto ao sistema atual. Com isso, os agentes de tráfego passam a ter mais 46 fontes de informações para consulta e definição tática.“Desenvolver um trabalho no mestrado e vê-lo sendo implantado tão rapidamente é extremamente gratificante. Agradeço profundamente a todo apoio das equipes da Facens, Florida Poly e Grupo Splice. Sem a participação e suporte de todos, não teria sido possível concluir o curso”

“Desenvolver um trabalho no mestrado e vê-lo sendo implantado tão rapidamente é extremamente gratificante. Agradeço profundamente a todo apoio das equipes da Facens, Florida Poly e Grupo Splice. Sem a participação e suporte de todos, não teria sido possível concluir o curso” comenta Diego.

Em decorrência da pandemia, o semestre final foi cursado à distância, com o estudante em solo brasileiro e contando com todo suporte e orientação de uma equipe multidisciplinar composta por professores da Facens e da Florida Poly.

Do lado norte-americano, foi orientado pelo Dr. Reinaldo Sanchez-Arias, professor assistente de ciência de dados e análise de negócios. No Brasil, o estudante contou com a tutoria da Dra. Regiane Relva Romano, coordenadora do Smart Lab Facens.

“Nossa parceria com a Florida Polytechnic University é recente e sentimos que iniciamos da melhor forma possível com este projeto. O trabalho virtual em equipe foi maravilhoso e todos estivemos muito envolvidos em todos os processos. O Diego é um aluno brilhante e merece todo mérito deste trabalho” afirma Regiane.

FONTE: https://blog.facens.br/facens-participa-de-projeto-sobre-mobilidade-urbana-com-universidade-norte-americana/

5G: a conexão “de tudo” – Caso Jogos Olímpicos de Tóquio

5G: a conexão “de tudo” – Caso Jogos Olímpicos de Tóquio

A quinta geração da telefonia móvel, também conhecida como “5G”, é a nova tecnologia de transporte de dados envolvendo dispositivos móveis.  Basicamente, o 5G trouxe a melhoria da latência (capacidade de resposta da rede) na interligação de pessoas e objetos, armazenamento em nuvem (cloud), serviços inteligentes nas cidades e no processamento de dados.

 Em teoria, o 5G suporta simultaneamente mais de um milhão de aparelhos por quilômetro quadrado e, em seu potencial máximo, forneceria velocidade de conexão de 20 Gbps. Portanto, o 5G revoluciona ao permitir a conexão “de tudo”. É a internet ao mesmo tempo em todo lugar. Ubíquo!

Consagração do uso da tecnologia nas Olimpíadas

De 23/07 a 08/08/2021 ocorrerá a 32ª edição dos jogos olímpicos em Tóquio, uma das cidades mais futuristas e complexas no globo. Portanto, fazendo-se vale desta fama, o governo japonês vem investindo em carros autônomos (para transporte de atletas e voluntários durante os jogos), robôs programados com tradutores simultâneos por toda a cidade (facilitando a comunicação e informação de direção) e na transmissão das competições em 8K (com resolução de tela em 7680×4320p). Nas entrelinhas, pelo 5G, o Japão consagrará o uso da tecnologia nas Olímpiadas não só na melhoria do desempenho dos atletas (por exemplo, de vestimenta e calçados), mas também no atendimento ao público, como citado e ilustrado nos vídeos abaixo.

Cabe frisar que toda essa tecnologia vem como aliada em um momento em que o distanciamento social e restrições de mobilidade são impostos pela pandemia por Covid-19. Os robôs terão grande contribuição na contenção da disseminação do vírus, uma vez que substituirá a atividade humana em diversos setores como atendimento, realização e entrega de pedidos, participação remota, coleta de materiais nos campos de prática esportiva, dentre tantas outras.

Vídeos ilustrativos:

Autoria do DRI Facens: por Jean Santiago, Rosi Vieira e Viviane Pimenta

Academia de Robótica Facens é destaque em competição internacional

Academia de Robótica Facens é destaque em competição internacional

Em março, o Instituto de Tecnologia de Israel (Technion) realizou a 11th Nadav Shoham Robotraffic Competition, uma competição de robótica para alunos do ensino médio e a Academia de Robótica Facens foi destaque entre os participantes.

A equipe, única brasileira da competição, foi representada pelos alunos Guilherme MeiraThiago Oliveira e Yasmin Battaglini, da ETEC Armando Pannunzio e Fabrício Ribeiro, da ETEC Sales Gomes, que participaram de forma online.

A competição era formada por 5 categorias principais e a equipe orientada pela Facens participou de 3 delas, tendo destaque na apresentação de Melhorias no Trânsito, com o 9° lugar, e no conceito Excelência em Estudos de Robótica, alcançando a 5ª posição.

Os orientadores da Academia de Robótica Facens, Kelve Aquira, Samuel Oliveira e Paulo Sampaio, acompanharam os alunos em todo processo, assim como o Professor Joel Rocha Pint.