Você conhece a origem das Festas Juninas?

Você conhece a origem das Festas Juninas?

O meio do ano vai chegando, trazendo o frio e a temporada de Festas Juninas. Quentão, bolo de milho, pé de moleque, canjica e muitas bandeirinhas enfeitando todos os lugares nos dizem que as festas chegaram!

Mas você sabe qual é a origem da Festa Junina? Veja abaixo alguns detalhes sobre uma das maiores comemorações do Brasil!

Antiguidade

Sabemos que as Festas Juninas estão ligadas aos dias de alguns santos católicos, mas muito antes da existência do catolicismo já existiam festas parecidas.

Os povos antigos faziam festas om fogueiras e bebidas na data do solstício de verão, que acontece em junho, no Hemisfério Norte.

Acreditavam que as fogueiras afastavam os maus espíritos e, por isso, comiam e dançavam em volta delas.

Festas religiosas na Europa

Com o início do Cristianismo, algumas tradições foram modificadas.

As festividades em volta das fogueiras passaram a estar ligadas a dias de santos que eram comemorados na mesma época: Santo Antônio (13 de junho), São João (24 de junho) e São Pedro (29 de junho).

Em Portugal, era chamada de “Festa Joanina”, relacionada ao nome de São João. Os principais países que comemoravam essas datas eram os países ibéricos (Portugal e Espanha).

Chegada ao Brasil

Por ser uma tradição forte em Portugal, as festas foram trazidas para o Brasil pelos colonizadores.

Ao longo dos anos, o nome acabou mudando para “Festa Junina”, por se tratar do mês de junho. Hoje em dia, em muitos lugares as festas se estendem até julho e o começo de agosto.

Aqui, a festa ficou muito popular nas cidades do interior. Por isso, é comum que as pessoas usem chapéus de palha, vestidos xadrez e outras roupas típicas.

A maior festa junina do Brasil

Por ser uma festa muito popular no Brasil, são realizadas festas juninas em muitos lugares do país. Mas uma se destaca: a festa de Campina Grande (PB), que recebe o título de maior festa junina do país

Imagem: São João de Campina Grande (Fonte: G1 PB)

Quadrilha

Muitos ritmos são ouvidos e dançados nas festas, dependendo de onde elas acontecem. A mais típica dessas danças é a quadrilha, muito tradicional. O que poucos sabem é que ela foi inspirada nas danças de salão francesas.

Imagem: Concurso de Quadrilha (Fonte: Prefeitura Municipal de Dourados)

Bandeirinhas

As bandeiras coloridas são uma das coisas que não podem faltar nas Festas Juninas!

Originalmente, se usavam bandeiras com as imagens dos santos comemorados, pois acreditava-se que traziam proteção para o local. Com o passar do tempo, foram substituídas pelas bandeirinhas coloridas que conhecemos.

E você, o que mais gosta da Festa Junina? Conta pra gente!

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Dragon Boat Festival: veja como foi o workshop sobre a festividade chinesa na Facens

Dragon Boat Festival: veja como foi o workshop sobre a festividade chinesa na Facens

Por DRI Facens

No dia 3 de junho, dia que se celebra o Dragon Boat Festival na China, o DRI Facens comemorou esta data festiva com o Instituto Confúcio da FAAP para negócios (IC FAAP), parceiro do Centro Universitário, representado pelas diretoras Lourdes Zilberberg e Xiaoshu Zhu (Sofhie) e a recém-chegada ao Brasil – a professora de chinês Sun Ding.

Os participantes puderam conhecer mais sobre a história, cultura e importância destas festividades para os chineses, além de degustar um de seus pratos tradicionais – zhongzi.

No Dragon Boat Festival (Festival do Barco do Dragão em português), realiza-se uma gama de eventos culturais, esportivos e gastronômicos por todo território chinês em preservação do patrimônio cultural imaterial do País.

Curiosidade

Esta festividade está atrelada à morte do poeta e ministro Qu Yuan (340–278 a.C.) do antigo estado de Chu durante o período dos Reinos Combatentes da dinastia Zhou.

Sobre o Instituto Confúcio para Negócios da FAAP


O Instituto Confúcio para Negócios da FAAP (IC FAAP) é um dos parceiros que a Facens cuja missão é promover a língua e cultura chinesa, com ênfase em negócios, oferecendo, além do estudo de línguas, a oportunidade de realizar seminários e workshops como este.

Dada à parceria com a Facens, tanto estudantes e colaboradores quanto ex-estudantes do projeto Alumni possuem benefícios em cursos ofertados pelo Instituto Confúcio da Faap, além de programas gratuitos de intercâmbio cultural com a China.

Fique atento às mídias da Facens e do DRI (@dri_facens) para saber mais!

Smart Mall Facens ganha novo espaço de literatura internacional

Smart Mall Facens ganha novo espaço de literatura internacional

Por DRI Facens

No início de maio, o DRI Facens inaugurou o espaço Leitura Conecta o Mundo no Smart Mall Facens, uma parceria entre o DRI e a Biblioteca Facens.

Localizado no shopping Pátio Cianê, este cantinho super aconchegante conta com uma seleção de livros de diversos países. Fazendo uma viagem por todos os continentes, o DRI busca divulgar a literatura e incentivar a leitura.

No dia da inauguração, foi feita uma homenagem a Lygia Fagundes Telles, escritora brasileira que faleceu em abril deste ano.

Lygia nasceu no interior de São Paulo e foi uma das maiores escritoras do Brasil, tendo escrito diversos romances e poemas.

Veja no vídeo abaixo um trecho de uma obra da autora Lygia Fagundes Telles declamada pela atriz Eva Wilma:

Os livros nos convidam a uma viagem por culturas, paisagens, festas, emoções e tradições muito diferentes das nossas.

Por isso, fica aqui o convite do DRI: se você estiver passando por lá e tiver um tempo livre, não deixe de visitar o nosso espaço e descobrir novas informações sobre o mundo.

Anote na agenda!

Espaço Leitura Conecta o Mundo no SmartMall Facens – Shopping Pátio Cianê

Realização: DRI e Biblioteca Facens em parceria com SmartMall

Para mais conteúdos como este, oportunidades internacionais e curiosidades culturais, nos siga no Instagram: @dri_facens.

Facens realiza exposição de quadros que retratam os Patrimônios Mundiais do Japão

Facens realiza exposição de quadros que retratam os Patrimônios Mundiais do Japão

Entre os dias 02/05 a 10/06, a Facens recebe a exposição “Patrimônios Mundiais do Japão”, uma parceria DRI Facens e Japan Foundation.

Essa é mais uma oportunidade para uma viagem ao exterior sem sair de dentro do campus da Facens! Na exposição “Patrimônios Mundiais do Japão” estão apresentadas 44 fotografias, que mesclam paisagens e ícones arquitetônicos milenares do Japão, nos convidando para um exercício contemplativo e reflexivo das diferenças e semelhanças com a nossa realidade.

Entre as fotografias expostas, está a vila histórica de Shirakawa-go, que foi determinada pela UNESCO como um patrimônio mundial da humanidade.

Fotógrafo: Dennis Agusdianto

O Japão é um país repleto de singularidades e com a sua arquitetura, não é diferente. Algumas das características que se destacam são:

– Valorização do vazio: Na arquitetura japonesa, os espaços vazios são muito valorizados, motivo pelo qual encontramos amplos espaços sem nenhum móvel ou decoração dentro das casas. A mesma coisa é feita com os jardins, que contam com poucos adornos.

– Uso de materiais como madeira e papel: devido ao grande número de terremotos que acontecem no Japão, utiliza-se muito a madeira e o papel nas construções. Por se tratarem de materiais menos rígidos que o concreto, são mais resistentes aos tremores.

Fotógrafa: Masaaki Komori

O Instituto Tecnológico de Shibaura, sediado em Tóquio, é uma das instituições internacionais parceiras da Facens. Nossos alunos podem realizar períodos de mobilidade estudantil na instituição, que conta com aulas em inglês.

Se você estiver passando pela Facens, não deixe de visitar a exposição!

Anote na agenda!

Exposição Patrimônios Mundiais do Japão
Onde: No pátio do prédio L da Facens
Quando: De 02/05 a 10/06
Realização: DRI com apoio da Japan Foundation

E aí, curtiu? Siga o DRI Facens nas redes sociais para saber mais!

100 anos da Semana de Arte Moderna: um divisor de águas para a arte brasileira

100 anos da Semana de Arte Moderna: um divisor de águas para a arte brasileira

A década de 1920 foi marcada por muitas mudanças sociais, políticas e culturais no mundo todo, decorrentes principalmente do fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918).

Foi nesse contexto que aconteceu a Semana de Arte Moderna, em São Paulo, entre os dias 13 e 17 de fevereiro de 1922.

Em 2022, comemora-se 100 anos desde a realização deste evento que marcou para sempre a arte Brasileira dentro e fora do país.

Durante aquela semana, foram expostas mais de 100 obras de artes plásticas, além de apresentações de peças de teatro e lançamento de livros.

O principal ponto que uniu os artistas que se apresentaram ali foi o desejo de romper com os padrões que existiam no mundo das artes até aquele momento.

Após passarem um período na Europa, diversos artistas começaram a perceber que o Brasil não estava sendo bem representado por meio da arte.

Além disso, tiveram contato com as chamadas Vanguardas Europeias, representadas por artistas de grande renome, como Pablo Picasso (cubismo) e Salvador Dalí (surrealismo).

Ao voltarem, uniram esse desejo de incluir o Brasil nas artes e o que haviam visto da arte europeia. Deram início ao Modernismo: um movimento artístico que procurou retratar o Brasil, sua cultura e suas tradições.

Cartaz de divulgação da Semana de Arte Moderna, em 1922

Cada um à sua maneira, esses artistas revolucionaram a arte brasileira quando uniram suas vivências no exterior e a realidade local, pois adquiriram uma nova forma de olhar para aquilo que já conheciam, resultando em novas formas de expressão.

Confira alguns artistas que fizeram parte deste evento histórico:

Anitta Mafatti

Anitta estudou na Alemanha e lá conheceu tendências artísticas como o expressionismo, que inspirou muito o seu trabalho.

Suas obras causaram polêmica na época, por romperem bruscamente com as tradições conhecidas.

“Topical”: Quadro pintado à óleo por Anita Malfatti, 1917

Oswald de Andrade

Na juventude, Oswald estudou durante muito tempo na Europa e conheceu alguns movimentos artísticos que vinham ganhando relevância lá.

Quando retornou ao Brasil, sua arte havia se tornado muito influenciada pelo modernismo europeu. Foi um dos organizadores da Semana de Arte Moderna, com o objetivo de divulgar no Brasil essa nova estética.

“Marco Zero I a Revolução Melancólica”: livro escrito por Oswald de Andrade, 1917

Victor Brecheret

O escultor passou boa parte dos anos da sua formação artística na Europa, o que influenciou muito o seu trabalho. Suas esculturas estavam entre as obras expostas na Semana de Arte Moderna.

“Monumento às Bandeiras”: obra de Victor Brecheret, 1921

Veja no vídeo a seguir mais algumas obras de artistas que fizeram parte da Semana de Arte Moderna:

Experiências para celebrar os 100 anos da Semana de Arte Moderna!

Para celebrar os cem anos desse evento que marcou a história da arte no Brasil, uma série de exposições e eventos estão sendo realizados. Veja:

Até 29/05 – Exposição “Era uma vez o Moderno”, no Centro Cultural Fiesp, São Paulo.

Até 30/06 – Exposição “Esse Extraordinário Mário de Andrade” no Museu Afro Brasil,no Parque do Ibirapuera, em São Paulo

Até 10/07 – Exposição imersiva e interativa “Portinari Para Todos” no MIS Experience, São Paulo.

Até 18/12 – Ciclo de concertos “Clássicos Modernistas”, com a execução pela Osesp (Orquestra Sinfônica do estado de São Paulo) na Sala São Paulo de 122 obras de compositores influenciados pelo modernismo, São Paulo;

Para saber mais sobre os eventos comemorativos, consulte: Programação – Agenda Tarsila

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Conheça 4 aplicações dos drones e suas tecnologias

Conheça 4 aplicações dos drones e suas tecnologias

Apesar de uma ser uma mudança recente, o uso de drones tem se tornado cada vez mais presente na sociedade. Contudo, é necessário entender o que é essa ferramenta e como ela se tornou um recurso utilizado de diversas formas.

O drone, ou VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado, termo utilizado pela EMBRAER), é uma aeronave controlada remotamente por uma pessoa, que pode realizar as mais diversas tarefas variando de acordo com o propósito do “controlador”.

Os modelos anteriores aos drones atuais surgiram no século XIX, inicialmente com propósitos militares. Os chamados “balões austríacos” eram nada mais que balões equipados de explosivos com os quais a Áustria atacou a cidade de Veneza, na Itália, em 1849.  

Foi somente nos anos 80 que ocorreu o grande desenvolvimento para os drones que vemos em ação atualmente, principalmente em decorrência dos avanços tecnológicos.

Apesar de não terem sido criados para a sociedade, ela se “apropriou” dos drones como, por exemplo, nas seguintes áreas:

Agricultura

Na agricultura, o uso dos drones se volta ao monitoramento e mapeamento das áreas para plantação, auxílio na irrigação e aplicação de pesticidas, na captação de imagens de altíssima qualidade, entre outras funções.

Eventos

Seja em shows, eventos oficiais ou até mesmo em festas particulares, os drones têm garantido fotos e filmagens, proporcionando uma visão expandida pela perspectiva aérea.

Também podem ser utilizados para projeções de imagens em eventos como nos Jogos Olímpicos de Tóquio, quando foram usados na criação de um globo em 3D pela projeção de luzes pelos drones.

Transporte

Este é um dos usos em maior ascensão atualmente, principalmente para transporte de cargas pequenas e entrega de comida. Podendo ser entregues desde cartas, caixas, até outras mercadorias de pequeno porte. Entretanto esse ainda é um serviço em processo de testes pelas empresas.

No Brasil, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) concedeu a primeira autorização do uso para entregas comerciais para a empresa iFood, que poderá realizar delivery de produtos em território nacional.

Saúde

Por fim, no momento, com a contenção da pandemia por Covid-19, os drones auxiliam no controle sanitário. Por exemplo em Xangai, na China, eles servem atualmente para monitorar o descumprimento das medidas restritivas de circulação pela população.

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