A publicação, que é assinada por Pietro Lo Presti Campos (Facens), Luiz Henrique Aguiar Campos (Facens), Herick Yves Silva Ribeiro (Facens) e Fabio Reway (Technische Hochschule Ingolstadt) fala sobre pesquisa e desenvolvimento na área de segurança veicular no programa Rota 2030.
Atualmente, veículos produzidos em série são equipados com sistemas avançados de assistência e responsáveis ??pelo conforto e segurança do motorista. O uso desses sistemas é cada vez mais comum em países desenvolvidos.
No entanto, veículos equipados com tais recursos podem ter reações diferentes quando operandos em países onde o veículo não é produzido, como no Brasil, por exemplo.
Isso se dá por conta dos cenários de trânsito do país em questão, que acabam sendo diferentes comparados a outros países, devido às leis de trânsito, hábitos e padrões de condução, principalmente no que se refere ao tráfego pesado de motocicletas nas vias urbanas.
Com base nesse estudo, as multinacionais Robert Bosch Ltda. e Fiat Chrysler Automobiles (Stelantis) juntas com a Facens, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica e a Technische Hochschule Ingolstadt uniram forças em um projeto de pesquisa com o objetivo de desenvolver um sistema usando sensores de radar instalados em carros, capazes de detectar motocicletas em pontos cegos “condução nos corredores” das vias urbanas brasileiras.
Para ler a publicação completa, clique aqui. O texto está na página 28.
Rota 2030
Em 2020, a Facens foi selecionada, em primeiro lugar da sua categoria, para a execução de um projeto de pesquisa e desenvolvimento na área de segurança veicular no programa Rota 2030.
A Rota 2030 é um programa do Governo Federal e tem como objetivo apoiar o avanço tecnológico e científico do setor automotivo, tendo a FUNDEP como coordenadora da Linha de Segurança Veicular .
Além do Governo Federal, o projeto aprovado também conta com a parceria de empresas do setor e outras instituições, como Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Technische Hochschule Ingolstadt (THI) e Bosch.
Sobre o projeto
O projeto de segurança veicular, desenvolvido por pesquisadores da Facens, ITA, THI e Bosch tem como objetivo diminuir as consequências desastrosas de uma colisão direta entre carro e moto, através da detecção de motos por radares veiculares e sinalização aos condutores.
Por meio de pesquisas, desenvolvimento de tecnologias, testes práticos e em softwares de simulação, o projeto visa ao desenvolvimento modelos e de algoritmos capazes de incrementar a segurança durante a condução do veículo.
Com os dados e testes, será possível a comparação dos diferentes resultados, alimentando uma grande base de dados e permitindo o desenvolvimento de um dos principais marcos do projeto: a criação de um modelo de radar, baseado em inteligência artificial, capaz de gerar dados sintéticos e realistas.
O meio do ano vai chegando, trazendo o frio e a temporada de Festas Juninas. Quentão, bolo de milho, pé de moleque, canjica e muitas bandeirinhas enfeitando todos os lugares nos dizem que as festas chegaram!
Mas você sabe qual é a origem da Festa Junina? Veja abaixo alguns detalhes sobre uma das maiores comemorações do Brasil!
Antiguidade
Sabemos que as Festas Juninas estão ligadas aos dias de alguns santos católicos, mas muito antes da existência do catolicismo já existiam festas parecidas.
Os povos antigos faziam festas om fogueiras e bebidas na data do solstício de verão, que acontece em junho, no Hemisfério Norte.
Acreditavam que as fogueiras afastavam os maus espíritos e, por isso, comiam e dançavam em volta delas.
Festas religiosas na Europa
Com o início do Cristianismo, algumas tradições foram modificadas.
As festividades em volta das fogueiras passaram a estar ligadas a dias de santos que eram comemorados na mesma época: Santo Antônio (13 de junho), São João (24 de junho) e São Pedro (29 de junho).
Em Portugal, era chamada de “Festa Joanina”, relacionada ao nome de São João. Os principais países que comemoravam essas datas eram os países ibéricos (Portugal e Espanha).
Chegada ao Brasil
Por ser uma tradição forte em Portugal, as festas foram trazidas para o Brasil pelos colonizadores.
Ao longo dos anos, o nome acabou mudando para “Festa Junina”, por se tratar do mês de junho. Hoje em dia, em muitos lugares as festas se estendem até julho e o começo de agosto.
Aqui, a festa ficou muito popular nas cidades do interior. Por isso, é comum que as pessoas usem chapéus de palha, vestidos xadrez e outras roupas típicas.
A maior festa junina do Brasil
Por ser uma festa muito popular no Brasil, são realizadas festas juninas em muitos lugares do país. Mas uma se destaca: a festa de Campina Grande (PB), que recebe o título de maior festa junina do país
Quadrilha
Muitos ritmos são ouvidos e dançados nas festas, dependendo de onde elas acontecem. A mais típica dessas danças é a quadrilha, muito tradicional. O que poucos sabem é que ela foi inspirada nas danças de salão francesas.
Bandeirinhas
As bandeiras coloridas são uma das coisas que não podem faltar nas Festas Juninas!
Originalmente, se usavam bandeiras com as imagens dos santos comemorados, pois acreditava-se que traziam proteção para o local. Com o passar do tempo, foram substituídas pelas bandeirinhas coloridas que conhecemos.
E você, o que mais gosta da Festa Junina? Conta pra gente!
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No dia 3 de junho, dia que se celebra o Dragon Boat Festival na China, o DRI Facens comemorou esta data festiva com o Instituto Confúcio da FAAP para negócios (IC FAAP), parceiro do Centro Universitário, representado pelas diretoras Lourdes Zilberberg e Xiaoshu Zhu (Sofhie) e a recém-chegada ao Brasil – a professora de chinês Sun Ding.
Os participantes puderam conhecer mais sobre a história, cultura e importância destas festividades para os chineses, além de degustar um de seus pratos tradicionais – zhongzi.
No Dragon Boat Festival (Festival do Barco do Dragão em português), realiza-se uma gama de eventos culturais, esportivos e gastronômicos por todo território chinês em preservação do patrimônio cultural imaterial do País.
Curiosidade
Esta festividade está atrelada à morte do poeta e ministro Qu Yuan (340–278 a.C.) do antigo estado de Chu durante o período dos Reinos Combatentes da dinastia Zhou.
Sobre o Instituto Confúcio para Negócios da FAAP
O Instituto Confúcio para Negócios da FAAP (IC FAAP) é um dos parceiros que a Facens cuja missão é promover a língua e cultura chinesa, com ênfase em negócios, oferecendo, além do estudo de línguas, a oportunidade de realizar seminários e workshops como este.
Dada à parceria com a Facens, tanto estudantes e colaboradores quanto ex-estudantes do projeto Alumni possuem benefícios em cursos ofertados pelo Instituto Confúcio da Faap, além de programas gratuitos de intercâmbio cultural com a China.
Fique atento às mídias da Facens e do DRI (@dri_facens) para saber mais!
No início de maio, o DRI Facens inaugurou o espaço Leitura Conecta o Mundo no Smart Mall Facens, uma parceria entre o DRI e a Biblioteca Facens.
Localizado no shopping Pátio Cianê, este cantinho super aconchegante conta com uma seleção de livros de diversos países. Fazendo uma viagem por todos os continentes, o DRI busca divulgar a literatura e incentivar a leitura.
No dia da inauguração, foi feita uma homenagem a Lygia Fagundes Telles, escritora brasileira que faleceu em abril deste ano.
Lygia nasceu no interior de São Paulo e foi uma das maiores escritoras do Brasil, tendo escrito diversos romances e poemas.
Veja no vídeo abaixo um trecho de uma obra da autora Lygia Fagundes Telles declamada pela atriz Eva Wilma:
Os livros nos convidam a uma viagem por culturas, paisagens, festas, emoções e tradições muito diferentes das nossas.
Por isso, fica aqui o convite do DRI: se você estiver passando por lá e tiver um tempo livre, não deixe de visitar o nosso espaço e descobrir novas informações sobre o mundo.
Anote na agenda!
Espaço Leitura Conecta o Mundo no SmartMall Facens – Shopping Pátio Cianê
Realização: DRI e Biblioteca Facens em parceria com SmartMall
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Entre os dias 02/05 a 10/06, a Facens recebe a exposição “Patrimônios Mundiais do Japão”, uma parceria DRI Facens e Japan Foundation.
Essa é mais uma oportunidade para uma viagem ao exterior sem sair de dentro do campus da Facens! Na exposição “Patrimônios Mundiais do Japão” estão apresentadas 44 fotografias, que mesclam paisagens e ícones arquitetônicos milenares do Japão, nos convidando para um exercício contemplativo e reflexivo das diferenças e semelhanças com a nossa realidade.
Entre as fotografias expostas, está a vila histórica de Shirakawa-go, que foi determinada pela UNESCO como um patrimônio mundial da humanidade.
Fotógrafo: Dennis Agusdianto
O Japão é um país repleto de singularidades e com a sua arquitetura, não é diferente. Algumas das características que se destacam são:
– Valorização do vazio: Na arquitetura japonesa, os espaços vazios são muito valorizados, motivo pelo qual encontramos amplos espaços sem nenhum móvel ou decoração dentro das casas. A mesma coisa é feita com os jardins, que contam com poucos adornos.
– Uso de materiais como madeira e papel: devido ao grande número de terremotos que acontecem no Japão, utiliza-se muito a madeira e o papel nas construções. Por se tratarem de materiais menos rígidos que o concreto, são mais resistentes aos tremores.
O Instituto Tecnológico de Shibaura, sediado em Tóquio, é uma das instituições internacionais parceiras da Facens. Nossos alunos podem realizar períodos de mobilidade estudantil na instituição, que conta com aulas em inglês.
Se você estiver passando pela Facens, não deixe de visitar a exposição!
Anote na agenda!
Exposição Patrimônios Mundiais do Japão Onde: No pátio do prédio L da Facens Quando: De 02/05 a 10/06 Realização: DRI com apoio da Japan Foundation
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