Através do Departamento de Relações Internacionais, a Facens firmou uma nova parceria com o Goethe-Institut, uma renomada instituição de ensino da língua alemã.
O Goethe-Institut é uma instituição que oferece aulas de alemão presenciais (no Brasil e na Alemanha) e online. Eles oferecem diversos programas de ensino do alemão, sendo intensivo ou extensivo, com aulas síncronas ou não.
A parceria entre a Facens e a instituição proporciona aos alunos de graduação e pós, professores e colaboradores Facens desconto na mensalidade do curso escolhido.
Confira alguns benefícios do Goethe-Institut:
– Não há taxa de matrícula ✓
– Os melhores professores, todos com cursos de aperfeiçoamento constantes na Alemanha ✓
– Metodologia própria e atuação no mundo inteiro há mais de 60 anos ✓
– Jogos e apps gratuitos para exercitar o alemão em todos os níveis ✓
– Aconselhamento gratuito para viver e trabalhar na Alemanha ✓
– Projetos de desenvolvimento sociocultural ✓
– Biblioteca com ampla oferta de mídias em alemão e em português sobre temas e tendências atuais para conhecer um pouco mais a Alemanha ✓
Para mais informações sobre a parceria e as aulas, você pode falar conosco!
No dia 22 de agosto, das 11h às 14h, e depois das 18h às 21h, o Departamento de Relações Internacionais da Facens (DRI) realiza Festival Gastronômico das Nações no Campus.
A feira, destinada aos alunos e colaboradores, reúne foodtrucks com a culinária de países como Japão, Itália, EUA e Peru, e tem como objetivo disseminação a cultura dos países onde a Facens possui parceria, além de promover a internacionalização na instituição.
Vai estar pela Facens no dia 22/08? Então não deixe de participar do Festival Gastronômico das Nações!
Parabéns, Sorocaba! Em comemoração aos 369 anos da cidade, vamos contar sua história a partir de personagens importantes: os imigrantes. Que tal nos acompanhar nessa viagem no tempo e voltar ao século XIX?
Imigrantes espanhóis
Graças às propagandas do Brasil que eram divulgadas na Espanha no século XIX, muitos espanhóis vinham trabalhar em fazendas de café em São Paulo. Após o pagamento da dívida e a conquista da liberdade, muitos se estabeleceram em Sorocaba, dada a fama que a cidade tinha de ser próspera e oferecer muitos empregos.
Em Sorocaba, o maior contingente imigratório foi de espanhóis e estes concentraram-se na região dos bairros: Além Ponte e Vila Hortência.
Imigrantes italianos
Chegaram em Sorocaba a partir de 1885 e tiveram um papel importante na economia da cidade por trazer diversificação no comércio e maiores investimentos na indústria, sobretudo têxtil. Além disso, também foram responsáveis pela criação de escolas, com o objetivo de preservar costumes e a própria língua nativa.
A cultura italiana se faz tão presente na cidade que foi decretado, em 2018, o dia 2 de julho como o Dia da Comunidade Ítalo-Sorocabana, mesma data que o Dia Nacional da Itália.
Imigrantes alemães
Começaram a chegar à região por volta de 1830, seguindo diretamente para a Real Fábrica de Ferro São João do Ipanema, em Iperó. No entanto, muitos acabaram desistindo do trabalho árduo e migraram para a cidade de São Paulo.
Em Sorocaba, os alemães fundaram o extinto Clube Germânia, em 3 de novembro de 1866, onde, atualmente está o Gabinete de Leitura Sorocabano.
Imigrantes japoneses
Todo mundo que mora em Sorocaba já ouviu falar da Praça Kasato Maru, no Campolim. O nome é uma homenagem ao navio de mesmo nome que trouxe os primeiros japoneses ao Brasil, em 1908.
O primeiro imigrante japonês a chegar em Sorocaba foi Nabek Shiroma, em 1918. Na cidade, os japoneses tiveram papel importante no ciclo da laranja, quando Sorocaba teve destaque sendo uma importante produtora e exportadora do produto.
Uma curiosidade interessante é que o relógio que está ao lado do Mercado Municipal foi um presente da Colônia Japonesa, em comemoração ao aniversário de 300 da cidade.
Imigração haitiana
Já no século XXI, o Brasil se tornou um país de destino para os haitianos, sobretudo, após a atuação no Haiti da MINUSTAH (Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti), entre 2004 e 2017, com participação de militares brasileiros.
Com o estreitamento das relações entre os dois países, o Brasil passou a adotar uma política que mostrava hospitalidade em receber imigrantes haitianos no país, aumentando o fluxo imigratório dos que procuravam melhores condições de vida.
Muitos haitianos escolheram se estabelecer em Sorocaba por ser sede de uma região metropolitana e pela proximidade com a cidade de São Paulo (capital). Em uma igreja na Zona Oeste de Sorocaba, as celebrações são realizadas em francês e crioulo para que a comunidade haitiana possa participar.
DRI Indica
A dica de hoje é comemorar o aniversário da cidade no Paço Municipal. A Prefeitura de Sorocaba divulgou que no dia 15 de agosto, das 8h às 22h, todos poderão acompanhar demonstrações aéreas, desfiles com fanfarras, shows, espetáculos infantis e muito mais! Confira essa e outras atividades disponíveis na cidade durante o mês de agosto.
Para mais conteúdo como este, oportunidades internacionais e curiosidades culturais, siga o DRI Facens no Instagram: @dri_facens!
Mesmo que um país precise se candidatar, atender requisitos mínimos e ser eleito, parece que a escolha da Austrália e da Nova Zelândia para sediarem a Copa do Mundo de 2023 não foi ao acaso e carrega, até certo ponto, um simbolismo, já que os dois países foram propulsores, sobretudo, na conquista de direitos das mulheres.
Voto feminino
Os dois países foram os primeiros a garantir o sufrágio feminino no mundo. A Nova Zelândia concedeu o direito ao voto às mulheres em 1893, que já tinham, desde 1886, direitos políticos no âmbito municipal. A conquista do voto foi resultado de anos de esforço de campanhas sufragistas, lideradas por Kate Sheppard, que hoje estampa a nota de 10 dólares neozelandês.
Em 1894, o parlamento da Austrália do Sul aprovou o Constitutional Amendment (Adult Suffrage) Act, garantindo não somente o voto às mulheres, mas também que elas pudessem se candidatar para o Parlamento, tornando a Austrália o primeiro país a permitir que mulheres participassem da política em âmbito nacional. A Women’s Suffrage League foi o grupo mais influente no país, criado por Mary Lee e Mary Colton, contando, posteriormente, com a participação de Catherine Helen Spence.
Aborto
Em 2019, após estado de Nova Gales do Sul descriminalizar a interrupção da gravidez, o abordo se tornou legal em toda a Austrália. Na Nova Zelândia, o aborto foi descriminalizado no ano seguinte, em 2020, após uma consulta popular.
Licenças de trabalho às mulheres
Em 2018, Nova Zelândia foi o primeiro país ocidental a garantir que mulheres vítimas de violência doméstica tivessem direito a licença de dez dias. Em 2021, o país se tornou um dos únicos a oferecer licença por luto a pais que sofreram aborto espontâneo.
Combate à pobreza menstrual
Em 2021, a Nova Zelândia se tornou o segundo país do mundo a criar lei para distribuição gratuita de absorvente em escolas em combate à chamada “pobreza menstrual”. De acordo com a primeira-ministra da época, Jacinda Ardern, uma em cada doze jovens estavam faltando à escola por não ter condições e acesso à absorventes e tampões.
Todos os cargos mais altos ocupados por mulheres
Em 2006, a Nova Zelândia se tornou o primeiro país a ter simultaneamente mulheres ocupando todos os cargos mais altos no país: rainha, governadora-geral, primeira-ministra, presidente da Câmara dos Deputados e chefe de justiça.
Além dos direitos das mulheres acima mencionados, cabe frisar a conquista também da classe LGBTQIAP+ com:
Casamento homoafetivo
Em 2013, a Nova Zelândia foi o primeiro país da Ásia-Pacífico a reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A Austrália reconheceu em 2017.
DRI Indica
A dica de hoje é o filme As sufragistas, de 2015, disponível na Prime Video. Com um elenco de peso, o filme retrata a luta pelo direito de votos das mulheres no Reino Unido no século XX. Confira o trailer!
A nona edição da Copa do Mundo Feminina será disputada entre os dias 20 de julho a 20 de agosto, na Austrália e na Nova Zelândia.
É a primeira vez que o campeonato acontece no hemisfério sul, em dois países simultaneamente e, com aumento, este ano 32 seleções femininas disputam o título mundial. A estreia da seleção brasileira será em 24 de julho, contra o Panamá.
A origem A primeira edição da Copa Feminina, realizada pela Federação Internacional de Futebol (FIFA), aconteceu em 1991, na China.
Na sua primeira edição, os jogos tinham apenas 80 minutos de duração, pois acreditavam que as mulheres não aguentariam o tempo comum de duração de uma partida de futebol, 90 minutos.
Campeãs da Copa do Mundo No ranking dos títulos, os EUA assumem posição de liderança, já que ganharam quatro vezes a Copa do Mundo. Em segundo lugar temos a Alemanha, que é bicampeã. Também foram campeões o Japão e a Noruega. O Brasil, infelizmente, ainda não ganhou nenhuma edição do campeonato.
Mascote A mascote dessa edição do campeonato é a Tazuni, um pinguim fêmea de 15 anos de idade apaixonada por futebol. Tazumi é a mistura das palavras Mar da Tasmânia e União, um valor fundamental da edição de 2023 da Copa.
Onde assistir
Os jogos serão transmitidos pela Rede Globo e também no canal CazeTV, na internet.
Campanha “Monte Seu Pódio Copa Feminina” DRI Facens!
Gosta de futebol e vai acompanhar a Copa Feminina? Venha participar do “Monte seu Pódio Copa Feminina”, onde seu palpite pode valer uma bolsa de estudo de 100% no Instituto de Línguas da Facens.
Confira o regulamento clicando aqui! As apostas começam em 21/07/2023.
DRI indica
Em 2022, a FIFA lançou “Ícones”, um documentário dividido em cinco episódios, sobre a jornada inspiradora de cinco das maiores jogadoras da história do futebol feminino: Wendie Renard, Lucy Bronze, Asisat Oshoala, Carli Lloyd e Sam Kerr. Todos os episódios estão disponíveis no FIFA+. Confira o trailer a seguir.